quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

2014, o ano perdido

O ano já começou em ritmo de festa.
No começo temos ano novo, férias, e depois já temos carnaval. Como aqui o ano só começa depois do carnaval, o ano só teve inicio dia seis de fevereiro. Depois da quarta-feira de cinzas.
Celebramos o principal evento de futebol. Um evento luxuoso, com capacidade para o mundo todo. Muito gasto. E como todos já saber, a copa não foi nossa. O evento foi aqui, mas a maioria dos brasileiros não puderam usufruir de alguns dos eventos. Principalmente pelo preço. E como se já não bastasse isso, recebemos a derrota. Sete a um para eles. E só sobrou a grande divida para o povo pagar.
A maioria das pessoas não tiveram férias em julho. Não tivemos nenhum feriado que não caísse em fim de semana no segundo semestre.
Outubro, eleições. Muito clamavam por mudanças, mas a escolha do povo foi outro. Permanecemos com a mesma presidente. Em São Paulo a população parece que se acomodou e resolveu deixar como estava. Nada mudou, nem presidente e nem governador.
Bom para uns e nem tanto para outros, mas agora temos mais um longo tempo com os mesmos governos. Permaneceremos no mesmo buraco.
A falta de água foi um caos que paralisou São Paulo. Na maior parte da cidade faltava água todas as noites, e em alguns lugares (no meu bairro, por exemplo) foi cortada à luz da rua. Eu senti na pele os danos que a água pode causar. Num belo dia, ao escovar os dentes e a água não estava bem tratada, passei mal por três dias.
Depois de um longo tempo sem chuva, a mesma voltou com tudo. A chuva começou e com ela veio destruição, enchentes. Percebemos que a cidade estava acomodada com a falta de chuva e nesse meio tempo esqueceu-se de jogar lixo em seu devido lugar. O lixo também está sendo um problema, nosso queridíssimo prefeito está esquecendo-se de investir em limpeza e está transformando certos pontos da cidade em verdadeiros lixões, como é o caso do Brás.
Nosso país está um caos. O Brasil agora vai fornecer bolsa família para estrangeiros também. Um país de todos, literalmente. Menos da classe média e alta.

E agora, faltando apenas algumas horas para o ano acabar, quais são os planos para o ano que vem? Vamos buscar mudanças ou será mais fácil permanecer no caos?

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